ASTROLOGIA E VOCAÇÃO – ASTROLOGIA E REDIRECIONAMENTO PROFISSIONAL

Posted on 16 de janeiro de 2014 by Andreia Modesto

Um dos momentos mais delicados da vida profissional, é a escolha do primeiro estágio. Pode ser uma escolha que acabe definindo o trilho profissional.

Muitos estudantes de Administração que sempre juraram fugir do cenário das instituições financeiras, não resistem ao fato de que os estágios remunerados são bem remunerados e ingressam cedo num segmento do qual não vão poder sair depois. O currículo passará a ser identificado como apropriado para o mercado financeiro e migrar para outra área será fácil para alguns e quase impossível para outros.

Há poucos dias recebi um jovem cliente satisfeita com o seu primeiro estágio onde foi efetivada. Muito jovem, acabou se envolvendo (ficando) com um outro rapaz do trabalho, que imaturo, terminou o relacionamento de pouco tempo, sem dar muitas satisfações.

Ela chegou a pensar em trocar de emprego em função da presença dele na mesma sala de trabalho. Envolver-se com alguém do trabalho, a princípio, é um engano.  É preciso muita cautela, uma postura muito discreta e mesmo que a empresa admita casais, o ideal é que um dos parceiros possa ir trabalhar em outro empregador. Somente nas novelas é que as pessoas se abraçam, se beijam e se amassam nos corredores das empresas, fábricas, hotéis ou hospitais em que trabalham. No mínimo, atrair fofocas já é negativo. E também o fato de que, existindo uma diferença de status profissional, os maldosos podem acreditar que seja uma relação de “interesse”.

O melhor é não misturar as coisas. Quando a empresa aceita o casal sem restrições, a coisa flui melhor porque no caso de transferências para outras cidades ou países, não existem conflitos e ninguém precisa sacrificar a carreira. Mas…o ideal é não misturar vida afetiva com vida profissional, salvo exceções.

O início da carreira pode ser a implementação de uma base sólida para o futuro ou pode ser um desvio bem-sucedido (no caso de acabar existindo um entrosamento e afinidades com a carreira) ou mal-sucedido (houve um afastamento das metas iniciais porque priorizou um retorno financeiro a curto prazo mas não se traçaram metas de médio e longo prazo).

Algumas pessoas podem viver mudanças profissionais radicais em torno de 30, 40 ou 50 anos. Outras dependem da construção sólida – tijolo sobre tijolo, o tempo trazendo experiência e valor de mercado.

A Astrologia pode ajudar em qualquer idade. Pode ajudar a ser paciente e não jogar tudo para o alto só porque o chefe novo é antipático. Pode ajudar a ter coragem para pular para uma nova empresa com funções desafiadoras que vão exigir jogo de cintura. Pode apontar que o excesso de timidez ou a dificuldade de comunicação impedem que o trabalho em equipe tenha os resultados necessários, enfim…

Algumas regras são quase verdades absolutas. Montar um negócio para ocupar o primo acomodado ou o pai aposentado, raramente vai dar certo. Além disso, poucas pessoas conseguem levar duas ou três atividades ao mesmo tempo. Mas existem aquelas que podem fazer muitas coisas e o toque de Midas faz com que todas prosperem.

Cada um é cada um. E cada caminho profissional é próprio. O trabalho como um meio, o trabalho como um fim, o indivíduo identificado com o próprio trabalho, o aperfeiçoamento intelectual e espiritual através do trabalho, fases de  tédio e esgotamento, fases de motivação e outras de decepção. Puxadas de tapete, algumas intrigas, reconhecimento, prêmios, promoções…

A Astrologia, como ferramenta de autoconhecimento, pode ajudar em qualquer idade. Seja na escolha do vestibular, no redirecionamento em torno dos 30 anos ou nas viradas radicais aos 40. De acordo com o que cada mapa propõe e as influências do momento vivido.

Cada um de nós tem um perfil profissional. Cada um de nós tem habilidades e tendências diferentes e cada um de nós vive um momento diferente.

Se alguém está animado porque vai começar a viajar muito e dinamizar a carreira, outro pode estar dando pulos de alegria porque vai trabalhar home-office e se afastar das confusões dos aeroportos.