Da Lua Crescente no último domingo, dia 22, até a Lua Cheia no dia 29, próximo domingo, às 21h59, viveremos uma fase de crescimento e expansão. Mas, se queremos ganhar, teremos que saber perder.
Se “perder” for um verbo difícil de conjugar, podemos pensar em “liberar”. Não há como ganhar o tempo todo. Uma mochila pesada demais vai se tornar um impedimento para a caminhada.
Nossas bagagens são imensas, considerando o passado, as memórias e todas as experiências que nos deixaram marcas. Mas, é preciso saber lidar com tudo isso sem que se torne um fardo que dificulte dar passos em novas direções.
Se quisermos aprender com a vida, tudo o que é o óbvio nos ensina a cada minuto. A aurora, a mudança de estação, o frescor depois da tempestade. Alguém já disse: “Nunca seja prisioneiro do seu passado; foi uma lição de vida e não uma sentença”.
Para as pessoas criativas e generosas, que se perguntam – “o que mais posso eu oferecer ao mundo” – poderá ser uma fase de encontros, realizações e boas surpresas. Momento positivo para divulgar o próprio trabalho, arriscar fazer coisas novas, comunicar projetos e encontrar parceiros empenhados e motivados para as mesmas experiências.
O período entre Lua Crescente e Lua Cheia é para nos enriquecermos com tudo o que tem valor para nós. Pode ser realmente um período de crescimento financeiro para pessoas ou empresas.
Mas o conceito de riqueza varia de pessoa para pessoa. Ganhar uma postura despojada e desprendida pode ser a experiência mais valiosa, que tornará nossos pés mais leves para uma jornada mais interessante.
Segundo Molière: “Toda boa atitude é como um ato de caridade. A verdadeira riqueza de um homem é o que ele pode fazer ou deixar nesse mundo para seus amigos e companheiros.”
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