Escolhendo a cereja. Ou, escolhendo o nome da empresa. A escolha do nome para uma empresa que está sendo montada, é como a “cereja do bolo ou sundae”, ou seja, é o final do processo.
O nome de uma empresa não vai atenuar os riscos e dificuldades que podem fazer parte do empreendimento.
Pequenas e médias empresas, empresas de um único dono ou poucos sócios, devem ser estudadas ATRAVÉS DO MAPA ASTRAL DESSES SÓCIOS, ASSIM COMO A ANÁLISE NUMEROLÓGICA DELES. Por ordem:
*Proposta dos Nodos Lunares; análise da casa 2,3,6,7,8 e 10; trânsitos e progressões para o momento
*Número kármico; análise do número daquele ano.
* Sinastria entre todos os sócios
*Escolha do nome
O autônomo e o pequeno ou médio empresário descobrirão, pela prática, que não existe diferença entre eles próprios e a empresa.
Para todos aqueles que estão montando uma empresa nova ou tentando dar uma virada numa empresa que já existia anteriormente, o caminho correto é:
– avaliar se aquele tipo de negócio realmente tem a ver com a proposta do mapa astral e do mapa numerológico – pois algumas pessoas não terão nenhuma chance com determinados tipos de comércio e caberá ao astrólogo e numerólogo orientar em outra direção para que não percam tempo e dinheiro.
– se existe chance de sucesso no negócio escolhido, avaliar se o momento é favorável, pois a questão do “momento” é sempre o mais importante; se montar um e-commerce de bijuterias pode trazer bom retorno financeiro para uma pessoa, é preciso ainda confirmar se aquele mês e ano realmente ajudam a colocar de pé o novo empreendimento.
– é preciso avaliar se vale a pena fazer sociedades ou não; algumas pessoas vieram para se realizar profissionalmente com total autonomia e no máximo vale contratar um estagiário e secretária; outras, que podem ter boa troca com sócios, devem então fazer constar do estudo os dados de todos os sócios, assim como a função que cada um deles desempenha e o percentual de valores dentro da estrutura.
– se tudo estiver realmente de acordo com a proposta do mapa e as influências daquele momento, então vamos para a escolha do nome, tanto da razão social como do nome fantasia; assim como escolha de cores, forma do logo…
Se um nome não for muito bom, mas a estrutura do negócio é adequada àquela pessoa e o projeto se iniciou com excelentes influências, a tendência é que a clientela (ou público) acabe adotando ou criando outro nome.
O restaurante de nome complicado ou muito fraco acaba sendo chamado carinhosamente pelo nome do dono, ou qualquer outra referência.
O nome da empresa não salva a empresa. E além de tudo o que eu escrevi acima, é preciso muito foco, muita determinação e uma noção clara da realidade e da responsabilidade que se deve ter ao escolher ser autônomo ou pequeno-médio empresário num país como o Brasil, que parece torcer contra a iniciativa privada.
Não há magia nesse mundo material. Pode-se ter um pouco de sorte, muito talento, mas, como diz o ditado: “O único lugar em que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário”.
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