Na semana da Lua Cheia, vale a pena refletir sobre que tipo de amor é o nosso amor. Amor que preenche, cuida, cura, acolhe, alivia, faz sorrir, motiva, faz crescer e celebra a vida? Ou amor que oprime, humilha, desacredita, segura, inveja, bloqueia e nega? Usar a palavra amor é muito fácil.
“Eu te amo e quero você para a vida” é bem melhor do que “Eu te amo e quero você para mim”. A reflexão se dá na semana da Lua Cheia, com Plutão trino Vênus e a transição de Mercúrio e Vênus para Libra.
Recebi um rapaz que era o “queridinho do chefe”, desde que ele seguisse o chefe e não visse sua carreira decolar, já que o chefe lhe prometia um “amor de pai, mentor e guru”. E duas moças que tiveram que gritar muito para conseguirem sair de casamentos em que não podiam ter voz, presença, escolhas e vontade, já que o “amor profundo do marido” é que sabia o que era melhor para elas. Aff! No século XXI…
Que o seu amor ilumine, proteja mas não sufoque, motive, acolha mas não esconda…que seja puro, desinteressado e capaz de transformar e inspirar muita gente!
“Amo você não somente pelo que você é, mas sobretudo, pelo que eu me torno quando estou com você!” R. Croft
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