Antes de jogar a parte 2 das previsões para Sagitário, vou falar um pouco sobre a estrutura do mapa astral. O mapa astral é o mapa. Parece bobagem falar dessa forma mas é exatamente isto: o mapa.
Mesmo com o mapa na mão, você pode se perder, pegar atalhos, se desviar, empacar e não dar nenhum passo à frente ou seguir confiante na intuição ou nos sinais que o mapa mostra.
Alguns se jogam de cabeça e arriscam mais, outros vão passo a passo sem tirar os dois pés do chão.
O mapa astral tem que ser abordado como um TODO. Não é a soma das partes. Muitas pessoas não se identificam com o signo solar e outras descobrem que o signo ascendente é justamente aquele com o qual menos se identificavam.
Existem várias maneiras de se explicar essas confusões. Você não precisa seguir o mapa como uma receita de bolo. Não precisa ser um ariano agressivo ou um libriano romântico apenas porque leu em algum manual que deveria ser assim.
Um signo pode se expressar de muitas formas diferentes e mesmo o signo ascendente pode ser vibrado em freqüências diversas. Se para algumas pessoas o ascendente em Escorpião transborda de sensualidade, para outras, revela a timidez, a sensibilidade e o corpo mignon.
Então é sempre importante não “reduzir” a análise astrológica de modo que não se torne um modo de “rotular” as pessoas.
O mapa é o caminho, as descobertas, também os desvios, as tropeçadas, levantando, seguindo de novo. É uma ferramenta para o auto-conhecimento e sempre existe o livre-arbítrio dentro de alguma medida. Pode-se vibrar mais a Lua e expressar o lado mais feminino do mapa. Ou ter uma identificação com Sol e Marte, símbolos do masculino e da ação.
Conheça o seu mapa, procure o melhor caminho para realizar o seu destino. Os trânsitos e progressões mostram os passos da caminhada.