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Astrologia, mês de abril e coronavirus

As configurações de abril-maio-junho de 2020 são diferentes das configurações de fevereiro-março.  Muitos astrólogos e eu mesma estávamos considerando 2020 um ano “diferente” dos outros anos. Muitos falavam de “depuração” e eu preferi usar o termo “amadurecimento”, pelas energias de Capricórnio (signo de confinamento e prisão) e pela conjunção Plutão-Marte, planetas tradicionais da guerra. Plutão como Saturno e Marte podem ser considerados planetas “de morte”, assim como Urano e Netuno. Mas, não precisamos morrer fisicamente. Nossas células são substituídas por outras a cada sete dias. Podemos nos modificar e morrer positivamente a partir dessa lição dolorosa do coronavirus.

No vídeo do  YouTube  “O Ano do Sol” eu comentei que 2020 mais mereceria ser chamado de Ano de Marte, pelos aspectos tensos de Marte no primeiro e segundo semestres. O que seria preciso acontecer para que as energias de  Júpiter, Saturno e Plutão em Capricórnio se manifestassem? Isso para mim seria impossível de prever, já que hoje em dia, qualquer dificuldade em alguma ilha do Pacífico já balança as bolsas e os bolsos do resto do mundo. Ou seja, prever a epidemia é algo da genialidade de um Bill Gates que investe dinheiro e estudos na área da saúde há anos e faz um vídeo em 2014 deixando claro que ela um dia viria.

O que acredito – e desejo e espero – é que até o final de maio de 2020 já estejam sendo regularmente aplicados os remédios pesquisados. Nos EUA existem pesquisas sobre várias substâncias, uma delas, a cloroquina, que, numa última notícia, a ANVISA vai liberar para ser usada nos casos graves. De início existiram dúvidas porque dependendo da dose, o medicamento pode matar ao invés de salvar.

Vou voltar à Astrologia falando de abril-maio no próximo parágrafo. Mas, é inevitável pensar que as energias do segundo semestre de 2020 poderão se referir a questões políticas – turbulências – tanto aqui como nos EUA, pois Trump e o nosso presidente têm posturas muito parecidas, ignorando as orientações de “quem realmente entende do assunto”, que são médicos e cientistas. Vídeos para chorar ou para rir de nervoso mostram que os chefes de governo preferem pensar por si próprios a ouvir aqueles que podem realmente ajudar às populações. E a falta de recursos não é privilégio brasileiro. Vários vídeos de médicos, enfermeiras e outros profissionais de saúde que estão “na linha de frente” circulam pelo YouTube. Alguns choram de cansaço, outros de desalento por não terem equipamentos adequados ou por estarem trabalhando demais para pouco resultado. Outros, além do cansaço se queixam das cenas de morte que geram impotência e tristeza para todos. São vídeos dos EUA e Reino Unido. Saúde pública é problema no planeta todo. Um horror.

Aqui, como nos EUA existe a questão: o que vale mais? A economia? Ou vidas humanas? Mas essa é outra postagem.

Minha esperança é que os planetas colocados em Aquário, signo da ciência e tecnologia possam representar um passo novo no tratamento das doenças. Saturno já entrou no dia 21 e Marte entrará no dia 30 de março. E Vênus entrará em Gêmeos no dia 3 de abril. A quadratura de Urano-Saturno/Marte pode representar uma fase de liberação em relação ao período em que não se via luz no final do túnel. Mas com tanta energia de Aquário/Urano, as tensões políticas se intensificam e podem dividir com o coronavírus as manchetes dos EUA e do Brasil, com dois presidentes que parecem não ter a palavra “diálogo” no dicionário, ou têm algum problema ainda não corretamente diagnosticado de surdez. Talvez a grande briga do segundo semestre seja também associada a outros políticos que podem aproveitar das severas críticas aos presidentes para fazer campanhas em seu próprio favor.

As restrições do coronavirus deverão se manter até o final do ano. Afinal, será apenas em dezembro de 2020 que Júpiter e Saturno entrarão no signo de Aquário e ficarão até terminarem seus ciclos. O ano de 2021, sob a regência do número 5 e com Júpiter e Saturno em Aquário, será um ano ágil, muito mais positivo e aberto. “Planejar em 2020 e mirar em 2021”. Vai funcionar.

Eu sempre faço leituras emendando 2 anos ou até 3 anos. Com 2020 não foi possível uma linha de continuidade. Continuo tentando ler 2020 e 2021 juntos,  pois meus clientes não gostam de pensar só em curto prazo. E sempre existem questões que por enquanto são sonhos e eles gostariam de saber se existe chance que se tornem realidade mais à frente. O que acontece com 2020 é que quando você chega a dezembro, as coisas mudam drasticamente, com a energia de Júpiter e Saturno entrando em Aquário e Marte terminando seu ciclo em Áries nos primeiros dias de janeiro de 2021. Ufa, será outro céu.

Em alguns mapas já começo a partir de 2022  – de trás para a frente, por conta de animar meu cliente, com Júpiter em Peixes – planeta e signo associados a expansão e comércio (Peixes não é só uma energia mística), mas 2020 parece um paralelepípedo, e é preciso MIRAR em 2021 e cultivar a paciência.

Mesmo sem o coronavírus, 2020 seria um ano de aperfeiçoamento, controle, contenção e planejamento para 2021. Muitos períodos podem ter essa energia sem a necessidade de uma “peste” que nos confine dentro de casa.

O QUE INTERESSA:

O aspecto principal de abril é MARTE EM AQUÁRIO, conjunto a Saturno e recebendo quadratura de Urano e não é à  toa que todos os sites e revistas estejam com a pauta principal sobre a ciência e sua força “mágica” nesse momento, magia que brota dos neurônios de todos os profissionais envolvidos. Vênus estará em Gêmeos no dia 3 de abril, recebendo trino de Saturno-Marte. Mercúrio estará em Áries no dia 11 de abril e pode ajudar a “segurar” as fakenews ou informações equivocadas sobre todo esse processo. No dia 27 de abril, Mercúrio estará em Touro encontrando o Sol em Touro (19 de abril, às 11h45) e Urano em Touro. A abertura do Sol em Touro no dia 19 e a Lua Nova em Touro, no dia 22 de abril às 23h27 podem representar um sopro novo e mais feliz na retomada da vida, ainda que em passos lentos e com a  presença do vírus que não vai sumir do ar da noite para o dia.

O coronavírus veio para não somente checar nossos valores diante de uma situação extrema, onde tudo pode virar de cabeça para baixo. O que é realmente importante para nós? Quais são nossas prioridades? É absolutamente normal entender a ansiedade dos pequenos comerciantes. É natural compreender o desespero de muitos, mas não é possível colocar as questões de ordem econômica à frente do valor da vida humana.

Sempre tenho uma postura positiva, embora muito realista.  Mas conheci pessoas que superaram doenças raras e que poderiam ser fatais. Conheci várias que viveram apocalipses durante infância e juventude e recuperaram a saúde física e mental. Ou que no final da vida perderam tudo e ainda encontraram energia para dar a volta por cima. Falo de perdas morais, afetivas, financeiras, perdas de saúde física e mental. Eu tento me espelhar nessas pessoas e no que pude aprender com elas. Não eram gurus ou figuras poderosas e menos ainda “celebridades”. Eram o homem e a mulher “comuns”, que me ensinaram que é preciso lutar com muita vontade e que aquele que não tem dúvidas ou medos  vai conseguir seus objetivos. No nosso caso, em todo o planeta,  a vitória sobre o coronavirus.

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