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LUA CHEIA SAGITÁRIO

SUPER LUA

Lua Cheia em Sagitário no dia 14 de junho, 8h51, com o Ascendente em Câncer e Lilith em Câncer. Quíron, Júpiter e Marte em Áries. Mercúrio em Gêmeos. Toda Lua Cheia é Lua de relacionamentos e final do ciclo que se iniciou na Lua Nova. Algumas Luas Cheias podem ser consideradas também como abertura de ciclo novo, mas é preciso averiguar se realmente cabe essa tradução.

Nessa Lua Cheia a questão é o conhecimento, teoria x prática, superficialidade x profundidade, bom papo x erudição e também o “urbano” x o “campo”. Gêmeos rege a vida sofisticada das grandes cidades nas quais encontramos (sagitarianamente) com pessoas que vieram de muitos outros lugares do país ou do mundo.

Talvez o eixo em que os dois planetas mais conversem entre si seja o eixo Sagitário-Gêmeos, já que uma grande universidade (Sagitário) pode promover um encontro de intelectuais estrangeiros (Sagitário) para debater temas de mobilidade nos grandes centros urbanos (Gêmeos-Aquário). A feirinha de orgânicos (Sagitário-Touro) acontece num parque no meio da maior cidade do continente (Gêmeos). É uma Lua de muitos aspectos fortes que serão analisados durante a semana.

O mais forte deles é a quadratura enviada por Netuno ao Sol e a Lua. Ou seja, existe um grande arco entre Sol-Lua-Netuno. Nosso mundo não precisa do Netuno do engano, da mentira, da fraude, do golpe nos ingênuos. Precisa do Netuno da compaixão, da medicina, da cura, da entrega à vida e da renovação da esperança.

Os aspectos de Júpiter-Marte e Quíron chamam a atenção para a nossa força pessoal. Temos força e energia para resolver nossos problemas e temos que ter cada vez mais consciência deles, sejam problemas familiares ou da coletividade. Mudanças em pequenos hábitos podem trazer transformações maiores para todos nós. Não creio que a Lua Cheia de Sagitário, mesmo sendo uma super lua possa ser considerada início de ciclo novo, MAS, pode despertar para a importância de obter conhecimento e espírito crítico. Ler e refletir antes de passar adiante. Ouvir e refletir antes de comentar. Refletir inclusive sobre o que seja “conhecimento”.

Qualquer ideia que nos seja transmitida, está carregada da subjetividade daquele que fez o comentário ou indicou o livro. O conhecimento, na verdade, pode ser uma ponte para a libertação ou para um buraco sem fundo, dependendo de como o utilizamos. A web está cheia de documentários sobre pessoas que ficaram reféns ou dependentes daqueles poucos que detinham o conhecimento. Conhecimento precisa ser sinônimo de consciência e liberdade de espírito. Não pode gerar medo, insegurança ou dependência.

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